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sábado, 9 de janeiro de 2016

Paricá a madeira que rende dinheiro e beleza ao mercado de moveis.

O MDF é o principal material nos meus trabalhos. Para as peças esculpidas ou talhadas, ou, como suporte.Sempre quis saber sua origem. Sabia que era produto de madeira de reflorestamento. Era triturado, recebia adesivos a alta temperatura e pressão. Também sabia que eram utilizados o pinus e, ou eucaliptos.
Agora descobri o Paricá da Amazônia. Uma árvore fantástica. Que tem sido plantada em terrenos que foram desmatados, (40 a 50 anos atrás), para extração de madeira nobre, queimados, depois serviam para a entrada do gado.Para nossa felicidade os fazendeiros descobriram, que o reflorestamento com o Paricá, rede 4 vezes mais que o gado.
Assim, com grande lucratividade econômica e ambiental, uma árvore nativa vem recobrindo o que era desolação e vergonha para o país.




Nome científico Shizolobium Amazonicum.Na Mata Atlântica, seu parente é o Guapuruvu (Schizolobium parahyba), que é a árvore símbolo da Cidade de Florianópolis.

Um banquete para a fauna amazônica.
O Paricá tem um perfume doce e delicado. Floresce na estação seca. Alimento abundante para insetos .
Suas vagens , sementes, são alimento para araras.
As folhas, petiscos para as preguiças e macacos.





Em pleno sol as folhas crescem, meio metro por mês, nos dois primeiros anos. Podendo ser cortada em 5 anos.
O eucalipto (que é nativo da Austrália) e o pinus, são cortados, lá pelos 8 anos.





O Paricá na natureza alcança até 40 metros.
Suas raízes tabulares (como as das sapopemas), se deslocam da planta a uma altura de 4 metros.







      O plantio e o corte devem ser, autorizados pelos órgãos ambientais.São agora 60 milhões de pés (até agora), que se renovam ano a ano.
Para cada hectare de Paricá na indústria, são poupados 30 a 35 hectares de mata nativa.
                                                       



      Estou lendo várias matérias e publicações dessa madeira que está inovando o mercado,entre as leituras que podem ser encontradas temos embrapa e faculdades que fazem pesquisa da planta.

Fonte:G1 

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