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terça-feira, 21 de outubro de 2014

BNDES começa a avaliar cargos para novo concurso.


BNDES  

O setor de recursos humanos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já iniciou os trabalhos para definir os cargos que poderão ser oferecidos no próximo concurso público do órgão. De acordo com a assessoria de imprensa do banco, a seleção ainda precisa ser oficialmente autorizada pelo presidente Luciano Coutinho, bem como pelo diretor de recursos humanos, projetos e tecnologia da informação, Fernando Marques Santos.
De qualquer forma, já pode ser dada como certa, uma vez que até 12 de junho de 2015, quando será encerrada a validade do concurso anterior, de 2012, a instituição deverá contar com um novo concurso em andamento, para permitir que seja dada continuidade à formação de cadastro reserva de pessoal, para eventuais contratações que forem necessárias.
DESTAQUE: PROVA ANTERIOR DO BNDES.
A tendência é de que a publicação do edital ocorra no início de 2015, uma vez que, além da autorização e da definição dos cargos, ainda será iniciado o processo para escolha da banca organizadora.
Veja também: Dataprev abrirá seleção com vagas em 26 cargos
A oferta de cargos deverá seguir as condições do concurso anterior. Na ocasião, para quem possui ensino médio, as oportunidades foram para a carreira de técnico administrativo. Para nível superior, as opções foram para profissional básico, com formação nas áreas de administração, análise de sistemas – desenvolvimento, análise de sistemas – suporte, arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, comunicação social, contabilidade, direito, economia, engenharia e psicologia.
Os iniciais são de R$ 4.148,82 para técnico administrativo e R$ 10.405,04 para profissional básico, já incluindo R$ 399,08 de auxílio-alimentação e R$ 823,95 de auxílio-refeição, todos com jornada de trabalho de 35 horas semanais.
Último concurso - No concurso de 2012, a organizadora foi a Fundação Cesgranrio. A aplicação das provas ocorreu nas cidades de São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Porto Alegre/RS, Recife/PE e Salvador/BA.
A seleção contou com duas fases para os dois cargos, com provas objetivas na primeira e teste de redação para técnico, além de avaliação dissertativa, com cinco questões, para profissional básico na segunda. Para técnico, a prova objetiva contou com 70 questões, sobre língua portuguesa (25), matemática (25), língua estrangeira (oito), conhecimentos específicos sobre o BNDES (seis) e conhecimentos gerais (seis). Para passar para a análise de redação foi necessário acertar, no mínimo, 50% do total de pontos na prova, desde que o candidato não tenha zerado em nenhuma disciplina, e estar entre os 660 primeiros colocados.
Para profissional básico, a parte objetiva contou com 70 questões, sobre língua portuguesa (20), língua estrangeira (dez) e conhecimentos específicos (40). Neste caso, para a aprovação foi necessário atingir, no mínimo, 60% de acertos na prova como um todo, com pelo menos três pontos em língua estrangeira, dez em língua portuguesa e 35 em conhecimentos específicos, com um limite de 660 aprovados na primeira fase. 
Fonte:JCConcursos

domingo, 19 de outubro de 2014

Estaleiro Inhaúma está na fase final de produção da P-74.

P-74 está no dique seco finalizando os serviços de conversão do casco 
 
O estaleiro de Inhaúma, antigo Ishibrás, que na década de 1980 chegou a ser o estaleiro com a segunda maior carteira de encomendas do mundo na construção de navios, retomou as atividades em agosto de 2012 e está terminando a FPSO P-74 (unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás).
A P-74 será o primeiro FPSO com destino aos campos da Cessão Onerosa, no pré-sal na Bacia de Santos, e é resultado da conversão do navio Titan Seema.
A embarcação era um cargueiro do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier), termo que designa os navios petroleiros com capacidade de carga ente 200 e 320 mil toneladas de porte bruto.
A conversão inclui o reforço estrutural do casco; a construção de novos módulos de acomodação com capacidade para 110 pessoas; a substituição integral dos equipamentos originais, além da fabricação e instalação de 13 mil toneladas de estruturas novas necessárias para suporte dos módulos, das linhas de produção e do novo sistema de ancoragem, entre outros.
Atualmente, a P-74 está no dique seco finalizando os serviços de conversão do casco. Após esta fase, ficará atracada no cais 1 para que sejam executadas as atividades de acabamento.
Além da FPSO, o empreendimento já tem programada também a conversão de outros três navios do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier) em três cascos de modelos FPSOs que vão operar no campo de Búzios, na área do pré-sal da Cessão Onerosa: P-75, P-76 e P-77.
Cada uma das quatro plataformas encomendadas no estaleiro Inhaúma tem capacidade para produzir 150 mil barris de petróleo por dia. O conteúdo local previsto em contrato para cada um dos quatro cascos é de 70%.
Conteúdo local é uma determinação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de que os bens e serviços usados na construção de uma unidade dessas sejam, em grande parte, de origem nacional e não importados.
Cessão Onerosa e volume excedente
Na Cessão Onerosa, implantada em 2010 com a assinatura do Novo Marco Regulatório do Petróleo, foram cedidas onerosamente à Petrobras o direito de explorar e produzir petróleo e gás natural em áreas não licitadas do pré-sal, até o limite de cinco bilhões de barris de óleo equivalente.
Em junho deste ano, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a contratação direta da Petrobras para produção do volume excedente aos 5 bilhões de barris, sob o regime de partilha, em quatro áreas do pré-sal – Búzios, Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
Inhaúma 
Localizado no bairro do Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro (RJ), o estaleiro Inhaúma possui uma área total de 320 mil m². Na década de 80, o empreendimento construiu os maiores navios feitos no Brasil – Docefjord e Tijuca, com 313 mil toneladas.
No entanto, no final dos anos 80 e nos anos 90, com a decadência da indústria naval, o estaleiro acabou sendo abandonado e deteriorou-se durante mais de uma década sem atividades.
Para atender às crescentes demandas provenientes da descoberta do pré-sal, a Petrobras arrendou o estaleiro da Companhia Brasileira de Diques em junho de 2010 e assumiu a sua gestão por um período de 20 anos.
Assim, teve início a reforma e a reconstrução de importantes instalações como, por exemplo, o dique seco, que, após um conjunto de obras de recuperação, encontra-se novamente em condições de uso.
As empresas contratadas para executar as obras fizeram a revitalização nos dois cais, a recuperação das oficinas de tubulação, estruturas e pintura, prédios de administração, refeitório, vestiário e redes de utilidades (eletricidade, gases, água e esgoto). 
Fonte:
Agência Petrobras

Boom tecnológico em Santa Rita do Sapucai.


Vale da Eletrônica aplica 100 milhões de reais em lançamentos e fábricas

 
Na contramão da crise financeira que assola grande parte dos mercados do Brasil e do mundo, as empresas que compõem o Vale da Eletrônica, localizado em Santa Rita do Sapucaí, apostam em expansão de plantas, lançamentos de produtos, novas fábricas e estão investindo cerca de 100 milhões de reais esse ano.
O Vale da Eletrônica reúne 153 empresas que fabricam mais de 13.700 itens e emprega cerca de 10 mil pessoas. As empresas do complexo exportam para 41 países, tendo como principais consumidores os mercados europeu e asiático. Os produtos e soluções tecnológicas estão voltados, principalmente, para os setores de eletroeletrônicos, telecomunicações, segurança, eletrônica, informática, produtos para radiodifusão, automação industrial, predial e comercial, tecnologia da informação, eletromédicos, insumos e prestação de serviços.
Formado por gigantes do mercado de eletroeletrônico e empresaslíderes, o Vale se destaca pelo fato de ser um berço da tecnologia de ponta no país, sendo muitas vezes comparado com o Vale do Silício, nos Estados Unidos. De acordo com Roberto de Souza Pinto, presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel), verticais como telecomunicações, segurança eletrônica e automação industrial são as referências no mercado nacional e internacional. “Temos uma empresa líder do setor de segurança, que detém 45% desse mercado, outra que está sendo sondada para fornecer produtos para as Forças Armadas Brasileiras e lançará um produto inovador”.
O Brasil é líder em exportação de tecnologia rádio difusora, o setor de maior peso no polo, com nove indústrias nesse segmento. Além disso, a região responde pela produção do melhor modelo de transmissão de TV digital no mundo.
A cidade foi palco da 13º Feira Industrial do Vale da Eletrônica (Fivel), promovida pelo Sindvel, no início desse mês, evento que ainda não tinha fechado seu balanço, mas cuja estimativa era de um volume de negócios em torno de 30% do faturamento anual, que no último ano atingiu 2,7 bilhões de reais, das empresas sindicalizadas. “Nossa expectativa era gerar cerca de 800 milhões de reais em novos negócios nesse ano”, anunciou o dirigente.
Com o tema “Viajando pelo mundo da inovação, focado no mercado”, a feira funciona como uma vitrine de produtos, tendências de mercado e inovações desenvolvidos no Arranjo Produtivo Local para fomentar negócios com empresas do país e do exterior e esse ano recebeu cerca de 12 mil visitantes, sendo que 800 empresários do setor de distribuição de eletrônicos, gente em busca de lançamentos e inovações para um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
“Reconhecido nacional e internacionalmente pela alta qualidade dos produtos, pela capacitação dos colaboradores e pelo sistema de cooperação entre as empresas, o APL de Santa Rita do Sapucaí é considerado o mais funcional do país, uma vez que as indústrias se desenvolvem em função também do negócio de outras empresas que trabalham de forma cooperada”, comenta o presidente.
Vale lembrar que a história de desenvolvimento do Vale da Eletrônica começou em 1959, quando foi criada a primeira Escola Técnica em Eletrônica (ETE) da América Latina. Alguns anos depois, nasciam também duas instituições que foram fundamentais para o desenvolvimento de Santa Rita, o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) e a Faculdade de Administração e Informática, hoje Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação. “Santa Rita tem por vocação ser um polo tecnológico, e aqui mesmo conseguimos a melhor mão de obra e, assim, produzirmos matérias de excelente qualidade”, esclarece o presidente.
Fonte:Revista Viver

Santa Rita do Sapucaí: o Vale mineiro da Eletrônica




Poucas pessoas imaginam que uma típica cidade do interior de Minas Gerais, com 40 mil habitantes, é um verdadeiro pólo
tecnológico brasileiro. Santa Rita do Sapucaí não possui somente belas paisagens e plantações de café, mas também cerca de 150 micros e pequenas empresas de TI e um faturamento anual na ordem de R$ 1,5 bilhão. Grande parte das pessoas no
município atua nas áreas de eletrônica, telecomunicações e informática e a renda per capita atual da cidade é uma das mais altas do interior do país, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

E tudo isso só foi possível porque, em 1959, quando foi criada a primeira Escola Técnica em Eletrônica (ETE) da América Latina,o espaço que antes era ocupado pela agropecuária começou a dar lugar a um parque tecnológico, hoje conhecido como "Vale do Eletrônico".
Poucos anos depois, nascia também outras duas instituições que contribuem com o crescimento da região: o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) e a Faculdade de Administração e Informática (FAI). Hoje, as três escolas, junto da prefeitura e companhias locais são responsáveis por todo desenvolvimento de Santa Rita do Sapucaí.

Para se ter ideia, a Inatel formou cerca de 6 mil engenheiros no último ano, sendo que 98% saíram da faculdade com o emprego garantido. Isso porque a faculdade possui programas de incentivo que procuram despertar no aluno a postura de empreendedor, que pode ser aplicado à sua própria empresa, ou em outras pequenas companhias em desenvolvimento. Em Santa Rita do Sapucaí, 90% das empresas possuem um fundador formado pela Inatel. E o motivo é simples: a instituição possui uma incubadora que abriga, durante três anos, dez startups que passam por um processo rígido de seleção. Além disso, a própria prefeitura, através da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia, Industria e Comércio, também realiza concursos de incubadoras periodicamente.
A KeyMax, co-fundada por Tiago Soares, foi uma das microempresas a ganhar espaço em uma dessas incubadoras e hoje está prestes a se graduar. A startup que desenvolve softwares e hardwares para outras companhias está há dois anos dentro da Inatel, recebendo auxilio na gestão dos negócios e instalada
dentro da universidade. "Temos todo o espaço físico com salas de reunião, treinamento, internet e telefone, além da assessoria dos gestores da incubadora. Quando surgem dúvidas a mais, eles contratam até uma empresa terceirizada para nos ajudar, como o SEBRAE, por exemplo", explica.

Hoje, Thiago possui sete estagiários, além do sócio. Em dois anos de empresa, ele já conseguiu uma carteira de clientes grande o suficiente para que,
no segundo semestre de 2012, a startup ande com as próprias pernas. "Santa Rita é reconhecia mundialmente como um polo tecnológico e não foi
difícil encontrar clientes, até porque fazemos um serviço que não é voltado apenas para companhias de TI", comenta. O estudante ainda ressalta que, por se
tratar de uma cidade universitária, a mão de obra é qualificada e há muito incentivo do governo. Fora isso, o networking e a colaboração entre empresas facilita a inclusão no mercado. "Não pretendemos sair daqui, pensamos apenas, futuramente, em abrir um escritório comercial em outro centro importante do Brasil", completa.

A cidade também possui um centro tecnológico, reconhecido mundialmente, que trabalha em parceria com empresas na criação de soluções e inovações
tecnológicas. Segundo Marcelo de Oliveira Marques, diretor da Inatel, dentro do centro existem cerca de 150 pesquisadores, analistas e engenheiros que desenvolvem soluções sob demanda para empresas solidificadas no mercado como Telefônica, LG e Ericsson. Santa Rita ainda realiza feiras tecnológicas que incrementam o faturamento anual da cidade, atraindo financiamentos de projetos e gerando novos negócios. A Feira de Tecnologia da FAI é uma das mais importantes e é realizada anualmente.

Fonte:Sindvel

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Rack para organizar entradas de cabos CFTV.

Rack Saturno Flex 32V32A e F15A Full

Capacidade para conexão de 32 câmeras.
Proteção por canal individual contra surtos de tensão.
Proteção contra interferências.
Proteção contra inversão de polaridade.
Para instalações com cabo coaxial ou cabo de rede UTP.
Acompanha:

Fonte de 15 ampéres chaveada e estabilizada com carregador e flutuador de bateria.
Tensão de entrada: 90 a 240 volts.
Tensão de saída: 13,8 volts.
Carrega bateria de 12 volts e até 40 ampéres. (Função No-Break)

1143 - 32v
1144 - 32vF10A
1145 - 32vF15A
 
 

Como não deve ser uma instalação de sala de segurança