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sábado, 9 de maio de 2015

Linha de Moagem PE/PP 800mm - Lessa Máquinas.



Produção média PEAD - 750KG/H.

Produção média PEBD FILME - 450KG/H.

Produção média PP/PS - 700KG/H.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

Agências de fomento oferecem crédito mais barato para MPMEs nos estados.



Rio - Agências de fomento estaduais — instituições financeiras não-bancárias, controladas pelos governos estaduais — oferecem linhas de crédito mais baratas e vantajosas para micro, pequenos e médios empreendedores que queiram alavancar os negócios e investir em setores considerados estratégicos para o desenvolvimento regional. O fomento é apoio às empresas é feito a partir de recursos estaduais ou com repasse do BNDES Ao todo, de acordo com a Associação Brasileira de Instituições Financeiras e de Desenvolvimento (ABDE), 16 estados do país possuem agências de fomento, com linhas que liberam de R$ 300 a R$ 30 milhões. E, para que o crédito seja interessante para o setor de PMEs, as taxas são menores do que as praticadas em bancos de varejo (Confira tabela abaixo).

As linhas de financiamento são para diversos setores e, nas agências, o empreendedor consegue crédito para investir em capital de giro, máquinas e equipamentos, inovação e franquias. Há opções de crédito para profissionais autônomos como eletricistas, pintores, esteticistas, feirantes, taxistas, ambulantes, empreendedores informais, Microempreendedores Individuais (MEIs), micro, pequenas, médias e, em alguns casos, até grandes empresas - mas esta modalidade varia de estado para estado. Além disso, as apoiadoras também liberam crédito para financiamento do setor público, no qual os municípios se beneficiam diretamente das vantagens.

Além das agências espalhadas pelo país, três bancos de desenvolvimento regional apoiam o crescimento das MPMEs. Minas Gerais, Espírito Santo, e a região Sul contam, respectivamente, com financiamentos do Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG), Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Para o superintendente executivo da ABDE, Marco Antônio de Araújo Lima, a atuação das agências de fomento é indispensável para o desenvolvimento regional.

“O serviço prestado por essas agências é importante e os estados já perceberem isso. Elas financiam infraestrutura de municípios, além de impulsionar as empresas. Isso é o mais importante. Acredito que, em breve, novas agências surjam pelo país”, diz.

Apesar das agências atuarem em estados estratégicos e propulsores do crescimento no país, Lima destaca que, na maioria dos casos, o empreendedor não chega ao crédito por desconhecimento do serviço. “Muitas vezes, por não saber chegar ao crédito, o empreendedor não consegue crescer. Isso é um problema real no país, mas estamos trabalhando para que o empresário chegue a esse recurso que existe”, destaca.

Confira as linhas disponíveis em algumas agências:
Financiamento é focado em PMEsFoto: Fernando Alvarus

BNDES

A maioria das operações de crédito com MPMEs feita pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é feita de maneira indireta automática, isto é, contratada por agente financeiro sem consulta prévia ao BNDES. Isso ocorre porque o banco não possui agências, apenas a matriz no Rio de Janeiro e as representações em Brasília, São Paulo, Recife, Montevidéu, Londres e Joanesburgo. Assim, para que o empreendedor chegue ao financiamento pelo BNDES, é preciso contar com a capilaridade e buscar o financiamento através de bancos intermediários credenciados pela instituição.

Entretanto, há exceções em programas ou fundos específicos. As operações de até R$ 20 milhões são indiretas automáticas. Acima desse valor, são diretas com o BNDES ou, quando indiretas, não são automáticas, exigindo consulta prévia ao banco. O banco tem várias modalidades de crédito para MPMEs e os produtos mais usados, de acordo com a instituição, são o Cartão BNDES, Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) e o BNDES Automático.

De janeiro a abril deste ano — dados mais atualizados do BNDES — a instituição desembolsou para micro, pequenas e médias empresas um total de R$ 19 bilhões. No mesmo período, os estados que mais buscaram financiamento do sistema BNDES foram São Paulo, com R$ 3,8 bilhões, Minas Gerais, com R$ 2,2 bilhões, e Rio de Janeiro, com R$ 725 milhões.

Segundo o porta-voz da Área de Operações Indiretas do BNDES, Bernardo Nabuco, não faltam recursos para financiar o setor de MPMEs do país. “Todos os pedidos de financiamento encaminhados ao BNDES por meio da modalidade indireta automática são devidamente homologados e liberados, desde que as solicitações estejam em perfeito acordo com seus normativos. Sendo assim, não há que se falar em demandas reprimidas por falta de recursos”, afirmou.

Liberação de crédito

De acordo com as agências de fomento, os desembolsos feitos para as PMEs são satisfatórios, e refletem o interesse do setor em investir no crescimento. Em São Paulo, por exemplo, nos primeiros sete meses do ano, a Desenvolve SP já concedeu o equivalente a 83% do que foi liberado em 2013. Entre janeiro e julho deste ano, foram R$ 302,4 milhões para PMEs. Os setores que mais buscaram crédito foram de serviços, industrial, público, comércio e agronegócio. Vale destacar que a Desenvolve SP não atende a microempreendedores. No estado, o atendimento a esse público fica por conta do Banco do Povo Paulista, conforme informou a instituição.

Em Minas Gerais, o Banco de Desenvolvimento (BDMG) liberou, no primeiro semestre, R$ 317,3 milhões. Já no ano passado, a instituição desembolsou para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 30 milhões, R$ 514 milhões. No Rio de Janeiro, de acordo com a AgeRio, “o planejamento é atingir R$ 350 milhões em contratações em 2014, podendo ser ultrapassado este volume, pois não há limitação orçamentária”. Até julho deste ano, foi contratado R$ 85,4 milhões e, em fase de avaliação, conforme informou a agência, são mais R$ 159,1milhões. “Estamos ainda com R$ 300,02 milhões em operações em análise neste momento em diversos estágios na AgeRio”, informou a agência.

No sul do país, a Fomento Paraná desembolsou, no primeiro semestre desse ano, um volume de R$ 120,8 milhões, recorde histórico da instituição. O conjunto de operações com o setor de MPMEs se destina a atender principalmente empresas de comércio, com 32,2%, pessoas físicas, com 4,8%, indústria, com 29%, e outros serviços, com 34%.

Como conseguir financiamento

Para chegar ao crédito nessas agências de fomento é preciso cumprir algumas exigências comuns a muitas delas. A principal é que a empresa precisa estar localizada no estado da agência.

- É necessário estar em dia com documentação pessoal e com a jurídica, além de estar em dia com as obrigações fiscais e tributárias.

- As agências e bancos de desenvolvimento fazem análises de crédito para comprovar a capacidade de pagamento do tomador do financiamento.

- As instituições também costumam exigir garantias para cobrir riscos da contratação.

- Os interessados precisam apresentar um projeto de viabilidade técnica, econômica e financeira do investimento, bem como um plano de negócios. No projeto é importante ter descrição do investimento proposto, com informações sobre o orçamento, prazo de execução, número de empregos gerados com o investimento, além de dados sobre o próprio investidor.

O que são as agências

A criação das agências de fomento ocorreu como resposta ao fechamento dos bancos estaduais de desenvolvimento e comerciais com carteira de desenvolvimento. O Sistema Nacional de Fomento foi reestruturado na década de 90, com a ampliação dos poderes do Banco Central, a criação do Programa de Estímulo à Reestruturação (Proer). De acordo com a ABDE, a operacionalização foi regulamentada pela Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2828/2001.

Ainda de acordo com a ABDE, “a existência dessas instituições não é obrigatória, mas ideal”. As agências de fomento permitem que os estados controladores viabilizem os investimentos necessários às políticas de desenvolvimento. Vale destacar que tais instituições seguem as regulamentações do Banco Central e atuam de forma a garantir sua sustentabilidade econômico-financeira dos estados.


Fonte:Brasil Econômico

O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, tentou impedir a divulgação de um cálculo da Petrobras.


O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, tentou impedir a divulgação de um cálculo encomendado pela própria Petrobras que indicava perdas de R$ 88,6 bilhões no patrimônio da estatal.

A Folha teve acesso ao áudio da reunião do conselho da estatal realizada no dia 27 de janeiro deste ano. Mantega, que presidia o conselho de administração, diz que o cálculo, feito pela consultoria Deloitte e pelo banco BNP Paribas, era uma "temeridade" e bateu de frente com a então presidente da empresa, Graça Foster. A executiva defendia que o mercado fosse informado, o que acabou ocorrendo.

A atitude de Graça desagradou à presidente Dilma Rousseff e ela perdeu o cargo pouco tempo depois, sendo substituída por Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil.

"Acho uma temeridade divulgar esse número. Vai afetar o nosso rating, custo financeiro, a solidez da empresa por algo de que não temos certeza. Cria a possibilidade de que a Petrobras tenha um endividamento muito maior em relação a seu patrimônio", diz o ministro no áudio.

Durante essa reunião, que durou oito horas, Graça pediu a divulgação do número e contou com o apoio dos representantes dos acionistas minoritários. A então presidente da Petrobras estava preocupada em ser responsabilizada por omitir informações do mercado.

"E se a CVM me pergunta sobre esses números? Se existe, porque não divulgaram? Quem está escondendo esse número? De quem é a responsabilidade? Da diretoria ou do conselho?", diz Graça, ressaltando que tinha receio de vazamentos, porque "mais de cem pessoas tiveram acesso".

Em resposta a Graça, Mantega diz que a empresa "faz vários relatórios e nem todos são revelados".

Ele afirma ainda que "o que discutimos aqui está sobre regra de sigilo. Somos todas pessoas responsáveis. [O número apurado pela consultoria] não deveria vazar".

A proposta da diretoria da Petrobras na época não era reconhecer os R$ 88,6 bilhões em perdas no balanço da empresa, mas informar o cálculo em uma nota explicativa.

Quando finalmente divulgou seu balanço três semanas atrás, a estatal desprezou esse valor e admitiu ter perdido R$ 44,6 bilhões em patrimônio, principalmente pela má gestão e pela corrupção na construção de refinarias.

COMPERJ DE FORA

Durante a reunião, técnicos da Petrobras esclarecem que, na avaliação da Deloitte, a explosão de gastos na construção do Comperj foi tão grande que seu valor estava negativo em US$ 2,5 bilhões. "Não há valor de mercado. Se continuar a investir, vai afundar mais alguma coisa (perder dinheiro)", diz o técnico.

Na discussão com Mantega, Graça revela outro motivo para divulgar os números. No dia seguinte à realização do encontro, a Petrobras corria o risco de que 27 credores pedissem a antecipação do vencimento de US$ 19,3 bilhões em dívidas, porque a estatal não conseguia divulgar o balanço, uma obrigação estabelecida em contrato.

"Temos que negociar com esses credores. Pode ter chinês batendo na nossa porta cobrando todo tipo de coisa. Agora, quanto mais informação você mostra, mais chance tem de ser bem-sucedido."

BATALHA

A reunião do conselho foi uma verdadeira batalha. Mantega teve o apoio do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, da ex-ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e do professor da FGV Sérgio Quintela.

Já Graça contou com o aval dos representantes dos acionistas minoritários, Mauro Cunha e José Monforte, e do representante dos funcionários, Silvio Sinedino.

"Se não divulgarmos os dados, estaremos mentindo. Estamos vendo uma mudança de 180 graus no que foi discutido dois dias atrás, o que reflete mais uma vez a interferência do acionista controlador da companhia (o governo)", disse Cunha.

A ata da reunião, à qual a Folha também teve acesso, reflete o embate que ocorreu no áudio. No documento está escrito que Mantega "pontuou seu entendimento de que o valor justo dos ativos mostra-se inadequado".

Ao final do encontro, Mantega acaba concordando com a publicação do cálculo. Nos bastidores da reunião, o governo tomou conhecimento de que os representantes dos acionistas minoritários pretendiam protocolar o número na CVM caso ele não fosse divulgado.

Foi só nesse momento, às 22h, que Mantega permitiu que o cálculo fosse divulgado. Na ata, apenas o professor Quintella registrou formalmente sua posição contrária a divulgação.

Procurado, o ex-ministro informou que "o que importa é que, sob sua presidência, o conselho divulgou os dados, e que discussões internas fazem parte do processo de decisão da companhia".

Fonte: Folha Online - 08/05/2015

Dicas para evitar fraudes com o seu CPF.

Nos últimos dias, um site que divulga o CPF sem autorização tem causado preocupação de pessoas que temem ser vítimas de fraudes devido à exposição dos dados. Na página, basta colocar o nome para achar o CPF correspondente.

Com o documento em mãos, o fraudador pode tentar contratar serviços no nome da vítima ou fazer crediários com os dados falsos. Em muitos casos, o verdadeiro dono do CPF só vai descobrir o golpe quando estiver com nome sujo.

Para evitar o problema, a Folha reuniu seis dicas de especialistas sobre como proteger o CPF de golpes. Confira abaixo:

1 - Guarde o CPF em local protegido

A dica é colocar o documento no bolso da frente da calça ou deixar em algum lugar escondido na bolsa. Isso evita a ação de batedores de carteira ou mesmo que o dono perca o CPF durante uma ação simples, como ao sacar dinheiro ou utilizar outro documento, por exemplo.

2 - Nunca forneça dados a estranhos

A orientação serve também para ligações telefônicas ou e-mails nos quais se busque confirmar números de documentos e informações pessoais. Desconfie, pois podem ser criminosos querendo usar os dados em golpes.

3 - Não informe dados de documentos em promoções

Principalmente quando o sorteio for promovido por um estabelecimento comercial pequeno. Lojas e empresas pouco confiáveis podem repassar as informações pessoais de cadastros para pessoas interessadas em usar esses dados em fraudes.

4 - Mantenha o antivírus do computador atualizado

Com essa ação, o usuário evita a instalação de programas maliciosos que podem roubar dados pessoais da máquina.

5 - Não perca os documentos de vista

Ao entregar o CPF para fazer um cadastro, mantenha os olhos nele. Isso vale para quando o documento for solicitado na abertura de um protocolo ou negócio.

6 - Consulte regularmente a situação do seu CPF

A maioria das empresas de informações financeiras oferece a possibilidade de o consumidor consultar a situação do documento e saber, por exemplo, se está com o nome sujo. Na Serasa, dá para consultar gratuitamente a situação do CPF em uma das agências da empresa, por carta ou via procuração em uma agência.

No SCPC, da Boa Vista Serviços, a consulta é on-line. Basta preencher um cadastro no site que, em seguida, o consumidor receberá uma senha por e-mail. O sistema informa os dados do credor, o valor da dívida e permite renegociação on-line.


Fonte: Folha Online - 07/05/2015

domingo, 3 de maio de 2015

FEIPLASTIC 2015 espera receber 70 mil visitantes de diversos setores da Indústria do Plástico, de 4 a 8 de Maio, no Pavilhão do Anhembi.


Feiplastic_Logo
De 4 a 8 de maio, a Feiplastic – Feira Internacional do Plástico volta a ocupar os 85mil m2 do Anhembi. O evento reúne 1.400 marcas expositoras, 155 pela primeira vez. A Reed Exhibitions Alcantara Machado, promotora e organizadora da feira, espera receber 70 mil visitantes qualificados. A Feiplastic é a maior plataforma de negócios, sustentabilidade e tecnologia para a cadeia do plástico em toda América Latina. Neste ano a feira receberá 30 delegações expositoras, de países como Canadá, Colômbia, Coreia do Sul, EUA, Equador, Espanha, França, Finlândia , Inglaterra, Israel, Itália entre outros.

Outro ponto de destaque é a Rodada de Negócios promovida pela Reed – organizadora do evento. “Para o Club Premium Plus, estamos esperando 140 compradores para 42 expositores selecionados, além de cerca de 600 compradores para outras rodadas de negócio que acontecem durante o evento”, estima o vice-presidente da Reed, Paulo Octavio Pereira de Almeida. A promotora do evento tem motivos para esperar grande realização de negócios, já que em 2013 expositores chegaram a vender até 60 máquinas.

Além disso, de acordo com a sondagem da Reed ao final de cada evento, em 2013, 95% dos expositores estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com a feira. Cerca de 98% demonstraram interesse em renovar a participação na Feiplastic, o que reforça sua importância como vetor de negócios. Entre os principais setores da feira deste ano estão: Produtos Básicos e Matérias-Primas, Máquinas, Equipamentos e Acessórios, Moldes e Ferramentas, Transformadores de Plástico, Resinas Sintéticas, – Instrumentação, Controle e Automação, Serviços e Projetos Técnicos, Reciclagem

A cerimônia de abertura acontece às 11h do dia 4, no Espaço das Orquídeas, dentro do pavilhão do Anhembi. Participam representantes das diversas entidades apoiadoras do evento como Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico; Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química e Siresp – Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas. A Abiplast confirmou que lançará o relatório anual Perfil do Setor 2014 durante a Feiplastic.

Atrações e atividades paralelas

Operação Reciclar – numa área de aproximadamente 220 m², serão feitas as demonstrações do processo de reciclagem de diversos tipos de materiais, até o produto final transformado. Também estão sendo programadas pela Plastivida, que coordenada o projeto,várias palestras educativas sobre o tema. Entre as empresas participantes e patrocinadores bronze do projeto estão Pavan Zanetti, Romi e Wortex. A ideia é incentivar a coleta e reciclagem de materiais plásticos mostrando, na prática, todo o potencial de reciclabilidade e variedade de aplicações da resina plástica em diversos segmentos da indústria.

Projeto Comprador Think Plastic Brazil – movimentará negócios internacionais, com doze empresas internacionais e 35 nacionais. Em sua 43ª edição, a expectativa dos organizadores é de que as rodadas superem os US$ 3 milhões previstos para 2015/16. Compradores de países como Argentina, Colômbia, Chile, Costa Rica e Peru já confirmaram a participação. Destaque para compradores de empresas focadas em insumos para mineração e logística, além de indústrias de produtos de consumo de massa e ainda um dos maiores convertedores sul-americanos.

Também será montada a Ilha do Conhecimento, espaço exclusivo para a realização de debates técnicos e apresentações dos expositores, com o objetivo de promover a atualização profissional e conhecimento sobre produtos, equipamentos, tecnologias, tendências e melhores práticas do mercado. As empresas AGC Vidros, Talamac, Cristal Master, ARPI, Bayer e INP / Waycarbon já estão confirmadas.

Serviço:

Feiplastic – Feira Internacional do Plástico
Data: 4 a 8 de maio de 2015
Horário: 11h às 20h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo – SP – Brasil
Mais informações: http://www.feiplastic.com.br

Fonte:Blog do Plastico

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Setor de rotomoldagem discute normas técnicas e criação de câmara setorial.

camara_rotomoldagem

No dia 15 de abril passado, importantes empresas do segmento de rotomoldagem participaram de reunião realizada na sede da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico). A ABR (Associação Brasileira de Rotomoldagem), associada da ABIPLAST, foi parceira na realização do encontro , que abordou especialmente dois temas: a orientação sobre o processo de elaboração de normas técnicas para o segmento de rotomoldagem e a criação de uma câmara setorial dos fabricantes por rotomoldagem.

Também estiveram presentes representantes do INP e da ABNT, que informaram os passos imprescindíveis à elaboração das normas técnicas. Ao final do encontro, ficou instituída a Câmara Setorial de Transformadores por Rotomoldagem, cujos Coordenador e Vice-Coordenador já foram definidos. Os representantes do setor avaliam que a constituição de uma Câmara Setorial na ABIPLAST, e toda movimentação que será necessária para a elaboração de normas técnicas específicas contribuirão para que mudanças importantes ocorram no cenário brasileiro da rotomoldagem.

Exemplos de produtos rotomoldados

Alguns exemplos de produtos em Polietileno rotomoldado são tanques de combustíveis para veículos automotores (caminhões, ônibus, tratores), tanques para pulverização de agrotóxicos, tanques de grupos geradores , cisternas, caixas d’água, brinquedos para playground, vasos para plantas, móveis e comedouros para animais. O PVC é também um material plástico muito utilizado na fabricação de bonecas, bolas e acessórios para fisioterapia por rotomoldagem.

A rotomoldagem, também chamada de moldagem rotacional ou fundição rotacional, é um processo de transformação baseado no aquecimento de materiais poliméricos, no qual a fusão e a transformação de uma determinada peça ocorrem pela ação conjunta de temperatura e rotação – do ponto de vista processual, não há limites quanto às dimensões dessas peças.

Versátil, possibilita produzir ampla gama de produtos a partir da transformação de termoplásticos. Suas principais vantagens são a possibilidade de personalização e o baixo custo.

Fonte: Abiplast