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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Procuramos Parcerias no Sul de Minas



Somos uma empresa de Automação,Manutenção e Instalação na área de segurança eletrônica em busca de parcerias no Sul de Minas e Região para expansão de nossas atividades.


Interessados entrar em contato pelo e-mail ou tel:
 "aquariusrioti@gmail.com" 
(21)99775-8468

sábado, 20 de dezembro de 2014

Relógio de ponto,Biométrico,Cartão,IP,Assistência Técnica e Representação.


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sábado, 13 de dezembro de 2014

Cidades do Sul de MG aparecem entre as 10 melhores para empresas.

Poços de Caldas continua sendo a cidade mais populosa do Sul de Minas (Foto: Reprodução EPTV)

O estudo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que elege as melhores cidades para se criar e desenvolver micro e pequenas empresas em Minas Gerais, identificou três municípios do Sul de Minas entre os 10 melhores do estado. Poços de Caldas (MG) está na sexta colocação, seguida por Varginha (MG), na sétima posição e Pouso Alegre (MG), que ocupa o décimo lugar no ranking.
O índice é baseado em cinco características como desempenho econômico, suporte aos negócios, capacidade de alavancagem do governo, quadro social e infraestrutura. Pelo quinto ano consecutivo, Belo Horizonte (MG) aparece no topo da lista. Confira abaixo todas as cidades que entraram no ranking:
Índice de Competitividade Municipal
1ª – Belo Horizonte
2ª – Uberlândia
3ª – Nova Lima
4ª – Juiz de Fora
5ª – Uberaba
6ª – Poços de Caldas
7 ª – Varginha
8ª – Divinópolis
9ª – Sete Lagoas
10ª – Pouso Alegre

Fonte: http://g1.globo.com/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Câmeras IP a partir de R$549,00***.

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Accor anuncia chegada da rede ibis em Pouso Alegre (MG).

 Accor anuncia chegada da rede ibis em Pouso Alegre (MG)
A rede hoteleira Accor e o Grupo Leonardi assinaram um contrato para abertura do primeiro hotel ibis em Pouso Alegre (MG). O novo empreendimento vai receber um investimento de R$ 19,5 milhões do Grupo Leonardi e deve gerar cerca de 30 empregos diretos e 106 empregos indiretos. Operado pela HMA Consultoria e Soluções Empresariais, o hotel terá 120 quartos para até duas pessoas.

A unidade vai oferecer o maior nível de serviços dentro da categoria econômica, além dos novos conceitos visuais das áreas comuns (lobby, recepção e bar). Os quartos serão mobiliados com a exclusiva cama Sweet Bed by ibis e equipados com ar-condicionado, televisão, minibar, cofre e telefone. Os hóspedes também vão contar com internet wi-fi grátis em todas as áreas, bar ibis Kitchen Lounge 24 horas, restaurante e ambientes 100% não fumantes.

O diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Accor no Brasil, Eduardo Camargo afirmou que “Pouso Alegre faz parte de um pólo industrial de mais de 40 indústrias e é uma cidade de apoio às vizinhas. Esse crescimento demanda uma hospedagem econômica de qualidade com padrão reconhecido internacionalmente”. Localizada no sul de Minas Gerais, Pouso Alegre tem a atividade industrial como foco de sua economia e receberá, em breve, o maior aeroporto particular de cargas do Brasil. Com esse empreendimento a rede Accor completa trinta hotéis no estado de Minas Gerais e uma oferta de mais de cinco mil quartos.

Fonte:Revista Hoteis

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Cidades do interior de São Paulo sofrem com as demissões da indústria.

São Paulo - Sertãozinho, Jundiaí, Itu e Diadema estão entre as cidades paulistas mais impactadas pelas demissões da indústria este ano. Cruzando os dados demográficos dos municípios com o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, observa-se que o caso mais grave é o de Sertãozinho, onde as demissões do setor já atingem 8% população. Em Jundiaí a proporção é de 4,6%; em Itu é de 3,9%; e em Diadema, 3,7%.
Segundo o empresário Adézio José Marques, diretor regional de Sertãozinho do Centro das Indústrias de São Paulo (Ciesp), os segmentos metalúrgico e o sucroalcooleiro são os que mais vem contribuindo para aumentar o saldo negativo do emprego industrial na região. “As usinas e destilarias são as maiores forças propulsoras da economia local, que inclui Ribeirão Preto, Sertãozinho e mais cinco municípios. Desde que esse setor entrou em crise, a partir de 2008, a indústria metal mecânica da região também entrou em declínio por causa da queda nas encomendas da agroindústria canavieira”, explica, mencionando que só no mês de outubro foi registrado um saldo negativo de 850 postos de trabalho no entorno de Sertãozinho. “E são esperadas cerca de 4 mil demissões a mais nos dois últimos meses do ano por causa do fim da safra de cana-de-açúcar na região”, frisa Marques.
De acordo com ele, as demissões da indústria têm estabelecido um clima de desânimo no meio empresarial e no mercado de trabalho da circunvizinhança de Sertãozinho. “Mesmo sem demitir em massa, o próprio comércio dá sinais de pessimismo. Empresários do setor de Ribeirão Preto, que detém cinco shoppings centers, falam que vão reduzir o volume de contratações sazonais para o final do ano”, diz. Marques relembra que há dois anos a Companhia Albertina, uma usina destilaria, fechou as portas, extinguindo cerca de 600 empregos diretos. “Na semana passada, uma fábrica de caldeiras de médio porte também encerrou suas atividades, demitindo cerca de 170 trabalhadores, contribuindo para deprimir ainda mais a economia da região”, afirma.
O empresário, que é dono de uma indústria de equipamentos para portos e para o setor de petróleo e gás, diz a suspensão de investimentos da Petrobras e o atraso no pagamento de alguns contratos da estatal tem gerado incertezas para outras empresas da região.“Aqui há cinco empresas em recuperação judicial de pequeno, médio e grande porte. Os empresários estão muito apreensivos com a situação geral”, comenta.
Já o empresário Mauritius Reisky, diretor da regional de Jundiaí da Ciesp, que engloba outros dez municípios como Itatiba, Vinhedo e Campo Limpo Paulista, afirma que em sua localidade foram extintos 8 mil empregos nos últimos 12 meses. “No acumulado do ano, são cerca de 5,3 mil demissões. Só em outubro foram 1,3 mil postos de trabalhos fechados”, contabiliza. “A redução de investimentos do setor de máquinas e equipamentos e da indústria automotiva tiveram impacto direto no segmento industrial da região, tanto que aqui os segmentos que mais demitem são a indústria metal mecânica e a de autopeças", afirma, mencionando que em média são registrados dois pedidos de recuperação judicial de empresas no entorno de Jundiaí.
De acordo com Reisky, na cadeia produtiva regional é forte a presença de fabricantes de autopeças que produzem artigos automotivos de matéria-prima metálica, mas também de plásticos, borracha, além de componentes como freios e eixos de automóveis. “A atividade tímida das montadoras reduziu as encomendas dos seus fornecedores que, por sua vez, fizeram ajustes nos seus quadros de funcionários. Ainda não podemos falar de aumento do desemprego na região, já que alguns trabalhadores conseguem colocações em outras fábricas, utilizam as indenizações para abrir seus próprios negócios, ou migram para o setor terciário, perdendo poder aquisitivo — já que o comércio não oferece salários e benefícios compatíveis com os da indústria”, diz.
De acordo com ele, também é observada a migração de mão-de-obra da região para outros municípios como Campinas e São Paulo.
Fonte:Valor

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Segurança Eletrônica não se compra no balcao,saiba escolher sua empresa prestadora do serviço.


http://www.abese.org.br/images/logo.jpg
Para proteger seus bens mais valiosos não bastam apenas equipamentos de segurança. A escolha do fornecedor correto é o primeiro passo para sua proteção.
A ABESE (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE SEGURANÇA ELETRONICA) recomenda os seguintes cuidados na hora de escolher o mais adequado sistema de segurança eletrônica e a empresa responsável por sua implantação:
  1. Procurar uma empresa idônea, legalmente constituída, que garanta a procedência dos equipamentos e acessórios utilizados para instalação do sistema e, principalmente, que assuma compromisso pós-venda, firmado em contrato com o cliente.
  2. A empresa deve enviar um consultor ao local da instalação para fazer a análise de riscos do local. É preciso verificar a vulnerabilidade do imóvel para posteriormente sugerir quais equipamentos de segurança são mais apropriados para o respectivo tipo de planta e localização geográfica. Nesta etapa é indispensável a avaliação do imóvel por um profissional.
  3. O contratante precisa certificar-se de que a prestadora de serviços possui bom referencial de outros clientes/imóveis do mesmo porte já atendidos por ela, e que estes estejam perfeitamente satisfeitos e adaptados aos equipamentos.
  4. Ao avaliar o custo, não se deve levar em consideração somente o preço do serviço em si, mas a relação custo-benefício oferecida pelo equipamento.
  5.  O consumidor precisa estar atento a detalhes, como a idoneidade da empresa e as cláusulas do contrato, entre elas a garantia da venda e a manutenção do equipamento incluída no pacote de locação.
  6. Outro detalhe importante é checar se o contrato de prestação de serviço é coerente com a proposta apresentada no início da negociação, e se equipamento, preço e serviços prestados correspondem ao planejado.
  7. Após a instalação, é necessário exigir que um representante da empresa treine os usuários do sistema para a correta utilização dos equipamentos, visando o aproveitamento máximo de suas capacidades.
  8. É indispensável o teste periódico do funcionamento do sistema de segurança, seja semanal, quinzenal ou mensal. Mesmo que o equipamento possua monitoramento, é necessário que o usuário realize o teste manual periodicamente. Neste sentido, recomenda-se que se consulte a empresa sobre os prazos de atendimento técnico caso verificado algum problema no sistema.
Fonte: ABESE