Com 78% do projeto executado, as intervenções têm foco, agora, na pavimentação
Aguardadas há mais de 30 anos, as obras de construção do Arco Metropolitano, que ligará os municípios de Itaboraí e Itaguaí, entraram na reta final. Com 78% do projeto executado, as intervenções têm foco, agora, na pavimentação. Além disso, mais de 70% das 157 chamadas obras de arte – 74 viadutos e pontes, 80 passagens e três passarelas – já estão prontos.
Os serviços de terraplanagem e drenagem estão sendo finalizados, faltando apenas pequenos trechos em processo de desapropriação. Até o momento, foram feitas 1.694 desapropriações e empregados 3.421 trabalhadores e 686 máquinas e equipamentos nas intervenções.
Construído pela Secretaria estadual de Obras, o Arco Metropolitano é uma parceria com o governo federal, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra está orçada em R$ 1,6 bilhão.
A construção da rodovia só foi possível graças a esta parceria do Estado com a União empreendida por nosso governo. O Arco é a obra estratégica mais importante do Estado do Rio das últimas décadas: vai influenciar positivamente toda a estrutura viária do país, facilitando o acesso das cargas ao Porto de Itaguaí, além de reduzir o tempo de movimentação de produtos pelo Estado do Rio - afirmou o vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão.
Do total dos 145 quilômetros da rodovia, coube ao estado construir o chamado trecho virgem, de 70,9 quilômetros, que liga Duque de Caxias a Itaguaí, atravessando Nova Iguaçu, Japeri e Seropédica. O trecho vai da BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Caxias, ao acesso ao Porto de Itaguaí, na BR-101, cortando a BR-040, a BR-465 (Rio-São Paulo), a BR-116 (Via Dutra) e a BR-101 (Rio-Santos).
A obra irá estruturar toda a malha rodoviária da Região Metropolitana, através da conexão dos cinco grandes eixos rodoviários do país – Rio-Santos, Rio-São Paulo, Rio-Belo Horizonte-Brasília, Rio-Bahia e Rio-Vitória – com o Porto de Itaguaí – afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga.
Além disso, segundo Braga, através daquelas ligações, o Arco Metropolitano vai permitir a circulação entre os municípios da Baixada Fluminense, a capital e o restante do estado, sem a necessidade de utilizar a Avenida Brasil, a Ponte Rio-Niterói e trechos da Niterói-Manilha, já com o tráfego saturado.
Levantamento prevê que os aportes de empresas na Região Metropolitana atinjam cerca de R$ 70 bilhões
A rodovia compreende outros três segmentos. O primeiro abrange um trecho da BR-493, que vai do entroncamento da BR-101 Norte, em Manilha, distrito de Itaboraí, ao entroncamento com a BR-116, em Santa Guilhermina, Magé. A duplicação deste trecho está a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O segundo já existe e faz parte da BR-116, que vai do entroncamento com a BR-393, em Magé à BR-040, em Duque de Caxias. O outro segmento, o quarto, fica na BR-101 Sul (Rio-Santos), também de responsabilidade do governo federal.
Apesar de ainda em construção, o arco já é indutor de grandes investimentos e gerador de empregos. Levantamento da Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico prevê que os aportes de companhias em municípios e distritos da Região Metropolitana atinjam cerca de R$ 70 bilhões.
Apenas nos municípios de Queimados e Seropédica, situadas na principal zona que absorverá os impactos positivos do Arco, contarão com aportes financeiros corporativos de, respectivamente, R$ 420 milhões e R$ 2,2 bilhões. As empresas são gigantes em suas áreas de atuação, como Procter & Gamble (Seropédica), Petrobras (Itaguaí e Seropédica) e Deca (Queimados).
Fonte:Secretaria de Obras
Os serviços de terraplanagem e drenagem estão sendo finalizados, faltando apenas pequenos trechos em processo de desapropriação. Até o momento, foram feitas 1.694 desapropriações e empregados 3.421 trabalhadores e 686 máquinas e equipamentos nas intervenções.
Construído pela Secretaria estadual de Obras, o Arco Metropolitano é uma parceria com o governo federal, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra está orçada em R$ 1,6 bilhão.
A construção da rodovia só foi possível graças a esta parceria do Estado com a União empreendida por nosso governo. O Arco é a obra estratégica mais importante do Estado do Rio das últimas décadas: vai influenciar positivamente toda a estrutura viária do país, facilitando o acesso das cargas ao Porto de Itaguaí, além de reduzir o tempo de movimentação de produtos pelo Estado do Rio - afirmou o vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão.
Do total dos 145 quilômetros da rodovia, coube ao estado construir o chamado trecho virgem, de 70,9 quilômetros, que liga Duque de Caxias a Itaguaí, atravessando Nova Iguaçu, Japeri e Seropédica. O trecho vai da BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Caxias, ao acesso ao Porto de Itaguaí, na BR-101, cortando a BR-040, a BR-465 (Rio-São Paulo), a BR-116 (Via Dutra) e a BR-101 (Rio-Santos).
A obra irá estruturar toda a malha rodoviária da Região Metropolitana, através da conexão dos cinco grandes eixos rodoviários do país – Rio-Santos, Rio-São Paulo, Rio-Belo Horizonte-Brasília, Rio-Bahia e Rio-Vitória – com o Porto de Itaguaí – afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga.
Além disso, segundo Braga, através daquelas ligações, o Arco Metropolitano vai permitir a circulação entre os municípios da Baixada Fluminense, a capital e o restante do estado, sem a necessidade de utilizar a Avenida Brasil, a Ponte Rio-Niterói e trechos da Niterói-Manilha, já com o tráfego saturado.
Levantamento prevê que os aportes de empresas na Região Metropolitana atinjam cerca de R$ 70 bilhões
A rodovia compreende outros três segmentos. O primeiro abrange um trecho da BR-493, que vai do entroncamento da BR-101 Norte, em Manilha, distrito de Itaboraí, ao entroncamento com a BR-116, em Santa Guilhermina, Magé. A duplicação deste trecho está a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O segundo já existe e faz parte da BR-116, que vai do entroncamento com a BR-393, em Magé à BR-040, em Duque de Caxias. O outro segmento, o quarto, fica na BR-101 Sul (Rio-Santos), também de responsabilidade do governo federal.
Apesar de ainda em construção, o arco já é indutor de grandes investimentos e gerador de empregos. Levantamento da Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico prevê que os aportes de companhias em municípios e distritos da Região Metropolitana atinjam cerca de R$ 70 bilhões.
Apenas nos municípios de Queimados e Seropédica, situadas na principal zona que absorverá os impactos positivos do Arco, contarão com aportes financeiros corporativos de, respectivamente, R$ 420 milhões e R$ 2,2 bilhões. As empresas são gigantes em suas áreas de atuação, como Procter & Gamble (Seropédica), Petrobras (Itaguaí e Seropédica) e Deca (Queimados).
Fonte:Secretaria de Obras
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